Você já percebeu que as roupas nunca vêm sozinhas, elas sempre andam acompanhando o glamour, seja ousado com muito brilho ou básica, as peças que vão compor o look trarão uma diferença a ser notada sem dúvidas, trazendo com ela a reverência em várias formas.
Todos os looks que seguem esse conceito, saiba que encontrará sempre o famoso “toque final” que deixa você ainda mais segura(o) de si. Sabendo usar as peças certas, elas irão compor muito bem o seu estilo transmitindo uma visão de elegância, pois esse conceito é bem-visto pela sociedade, onde compõem o estilo de ambos os gêneros.
Registros indicam que as primeiras peças em ouro surgiram em 3500 aC, sugerindo que a atração do homem por esse metal amarelo brilhante é antiga, conta-se que a origem das joias elaboradas de ouro se deu na região de uma antiga cidade-estado chamada Ur, fundada no Vale do Eufrates pelos sumérios. Impossível não se apaixonar por um metal brilhoso, seja no dourado/ouro ou na cor prata.
As joias por si próprias não significam que devem ser de ouro. Temos uma grande variedade em pedras, cada pedra tem sua história única e por serem itens encontrados a milhares e milhares de anos, é comum que a sociedade tenha atribuído propriedades místicas e valor comercial a elas.
Significa que vai muito além de acrescentar em seu estilo, em muitas religiões pedras preciosas, metais e materiais de origem natural são utilizadas para representar uma forma maior, ou de algum modo conectar a pessoa com a sua fé.
As bijuterias não ficam para trás não, elas representam um papel muito importante trazendo um conceito em várias formas e com materiais bem variados, seja natural ou sintético, as peças que vão ganhando vida em forma de colares, brincos, pulseiras e anéis.
Colunistas: Marcos Copitelys e Gabriel Oliveira
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