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Minas Gerais, terra de sabores inconfundíveis e tradições profundas, está prestes a escrever mais um capítulo histórico em sua rica trajetória cultural. O Queijo Minas Artesanal, símbolo maior da mineiridade, está a um passo de ser reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO. Um feito que transcende a gastronomia e coloca em evidência a essência da identidade mineira.

Mais do que um alimento, o queijo minas artesanal é um legado. Ele carrega em sua produção o saber de gerações, a resiliência de produtores dedicados e o orgulho de uma cultura que vive em cada pedaço desse queijo único. Sua produção artesanal é um testemunho vivo da harmonia entre tradição e sustentabilidade, perpetuando técnicas que refletem o respeito ao território, ao tempo e à história.

Na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o tema ganha força sob a liderança da Comissão Extraordinária de Turismo e Gastronomia, presidida pelo deputado Mauro Tramonte. À frente dos debates, iniciativas como a aprovação do requerimento para discutir a valorização do queijo e a homenagem aos produtores destacam o compromisso em preservar e exaltar essa tradição. A trajetória para o reconhecimento global não apenas celebra o queijo, mas fortalece o vínculo de Minas Gerais com suas raízes e projeta seu legado cultural para o mundo.

O possível reconhecimento pela UNESCO é mais do que uma conquista formal; é um tributo a todos os mineiros que fazem desse estado um território de sabores autênticos e histórias inesquecíveis. Que este título venha para consolidar o Queijo Minas Artesanal como um verdadeiro embaixador da mineiridade, inspirando gerações a continuar mantendo viva essa herança que é, ao mesmo tempo, um orgulho local e uma riqueza global.