A escola vive uma revolução. Num mundo cada vez mais conectado, onde as mudanças são constantes, não cabe mais um modelo de ensino engessado. Entra então a microescola, um conceito que vem se popularizando principalmente nos Estados Unidos e também em outros países, como a China.

Microescola não tem a ver necessariamente com o tamanho, mas sim com ensino inovador, propondo um aprendizado colaborativo e criativo. Em Belo Horizonte, a Casa Fundamental, segue estes princípios.

“Temos que dar aos estudantes as ferramentas para que eles possam resolver problemas de forma criativa para lidar com o complexo mundo em que vivemos e as novidades tecnológicas que ainda não conhecemos, mas que surgirão nas próximas décadas. A criatividade também deve ser trabalhada nos alunos. Devemos entendê-la como uma habilidade que pode ser desenvolvida, e não como um dom” fala diz Maria Carolina Mariano, diretora de inovação da escola.

A Casa Fundamental é uma escola de educação básica (2 a 14 anos) que usa metodologia própria, numa abordagem que combina melhores práticas das escolas tradicionais com métodos progressistas de aprendizagem. Em resumo, aplica os principais conceitos da micro escola: desenvolvimento das habilidades socioemocionais e de autonomia, a personalização do ensino, a aprendizagem colaborativa, além da ressignificação do papel do professor.

Sobre a Casa Fundamental 

Colaborar para a construção de um mundo novo com inúmeras possibilidades. A Casa Fundamental foi criada para preparar o estudante para o futuro, usando métodos que vão além dos conteúdos da grade curricular tradicional. O projeto é fruto do sonho dos fundadores-educadores, os irmãos Mariano, Marina Mariano, Thiago Mariano, Maria Carolina Mariano, e Lígia Ribeiro.

“Acredito que é dever primordial do educador contribuir para a formação de cidadãos críticos, capazes de analisar, sintetizar, comparar, compreender e, a partir de conclusões, interferir em situações diversas. É garantir a manifestação da essência humana”, diz Maria Carolina Mariano, diretora de inovação da escola.

É preciso compreender que há uma revolução tecnológica em curso e precisamos preparar as nossas crianças para esse futuro. Pesquisas apontam que 65% das crianças que hoje estão na educação infantil seguirão carreiras que ainda não existem. Como lidar com esse novo cenário? “Temos que dar aos estudantes as ferramentas para que eles possam resolver problemas de forma criativa para lidar com o complexo mundo em que vivemos e as novidades tecnológicas que ainda não conhecemos, mas que surgirão nas próximas décadas” explica Maria Carolina.

A Casa Fundamental oferece educação básica (2 a 14 anos), em período integral. Uma escola exclusiva e inclusiva, que trabalha o conceito de microschool, com uma turma de cada série, por opção pedagógica. A metodologia é própria, com abordagem que combina as melhores práticas das escolas tradicionais com metodologias ativas. No currículo, disciplinas diferenciadas: música, laboratório de criação, corpo e expressão, programação, inglês imersivo, mandarim, corpo e movimento.

História

A história da Casa Fundamental se confunde com a história da família Mariano. Os três irmãos cresceram no colégio Gabriela Leopoldina em Belo Horizonte, o sonho de seus pais.

“Nós aprendemos a trabalhar nesse espaço, que deu para gente a condição de uma formação humana como alunos e depois como profissionais”, conta Marina Mariano, diretora pedagógica da Casa Fundamental. “Viemos de uma linhagem em educação, sempre estivemos conectados às mudanças, o que nos possibilitou pensá-la de forma contemporânea, e ressignificá-la”, completa ela.

Regina Mariano embarcou no sonho dos filhos, e com 53 anos de educação é também co-fundadora da Casa Fundamental. “Ela é a nossa grande referência como professora. Assim que ela entra na escola, e escuta os sons do espaço, ela sabe se está tudo bem ou não”, explica Marina.

Maria Carolina, Marina e Thiago saíram da escola da família atrás de iniciativas e processos diversos. Foram cinco anos de estudos, que passaram por diferentes países como Japão, Dinamarca, EUA e Índia.
O resultado é essa escola contemporânea, uma escola brasileira que leva a sério o rigor acadêmico, associando-o a um novo currículo, da Casa Fundamental. “Somos uma escola do presente, com foco no desenvolvimento de habilidades de aprendizagem” finaliza Marina.
Juntou-se a eles Lígia Ribeiro, também oriunda da Gabriela Leopoldina, ela é diretora acadêmica da Casa Fundamental.

Serviço
Casa Fundamental – (31) 2527-7226
R. Castelo de Lisboa, 392 – Castelo, Belo Horizonte
@casafundamental
casafundamental.com.br