O autor Dominicius Sheridan Kavanagh é brasileiro, nascido em 1953 em Felipe dos Santos, uma vila operária pertencente à Barra Longa, M.G. Região de poucos recursos à época, permaneceu analfabeto até aos 11 anos, quando também calçou seus primeiros sapatos.
Alfabetizou-se quando a família mudou-se para uma cidade maior da região, onde estudava e trabalhava, tendo sido verdureiro, entregador de remédios e ajudante de pedreiro. Aos 23 anos, já em são Paulo, frequentou escola de belas artes, depois adm. de empresas e química industrial.
Foi vendedor, supervisor, gerente e executivo de grandes organizações multinacionais do setor farmacêutico e químico por mais de 30 anos. Depois, por mais 10 anos, seguiu como palestrante e diretor da Expert Consulting. Atualmente divide seu tempo entre trabalhos solidários e literatura, tendo escrito vários romances, poemas e contos que por anos permaneceram engavetados, tendo seu primeiro romance publicado somente em 2019.
É apaixonado por arte e história das antigas civilizações, e tem no velho mundo a inspiração para suas obras.
É autor da obra Cavaleiros do Sol – A saga do Graal Negro, e mais de uma centena de poemas. Agora lança o instigante romance – Quando o Amor é Maior.
Breves Palavras
Escrever Quando o Amor é Maior, certamente foi uma das minhas mais relevantes aventuras de amor. Para construir o principal personagem, Javier, me aventurei por incontáveis noites, às segundas e quartas-feiras, em companhia de outros voluntários, quando percorríamos os bolsões de pobreza, em Belo Horizonte, locais onde moradores de ruas faziam suas moradas e viviam suas aflições. A essa população de rua levávamos marmitas, água, cobertores, entre outros socorros materiais, além da atenção, respeito e amor.
Nestes encontros pude entender como funciona este perverso universo. Sentir o tamanho do abandono social, familiar e governamental experimentado por essa camada da sociedade. A esses miseráveis cidadãos, meu mais profundo respeito, cujo convívio e aprendizado mudou minha vida.
Também deixo aqui registrado minha eterna gratidão à Margareth Barcelos, Suelen Barcelos e Joice R. Figueiredo, que me apoiaram e viveram essa experiência comigo. Também não poderia omitir a enorme contribuição de ambas como leitoras críticas e suas relevantes observações e ponderações sobre a obra. Da mesma forma, faço registro da importante contribuição da jovem Luana Gama da Cunha, leitora de algumas centenas de obras dos mais diversos temas. A essas mulheres incríveis, minha gratidão e a certeza de que somente o amor e a solidariedade poderão mudar o mundo para melhor.
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